quarta-feira, 27 de novembro de 2013

RESULTADOS DE ESCOLAS DO ESTADO DO AMAPÁ NO ENEM 2012

ESCOLA ESTADUAL TIRADENTES                       ESCOLA E ALEXANDRE VAZ TAVARES
LINGUAGENS E CÓDIGOS  477,70                             469,78
MATEMÁTICA                       456,79                             455,55
CIÊNCIAS HUMANAS          505,88                             506,40
CIÊNCIAS DA NATUREZA   450,06                             445,25
REDAÇÃO                               516,26                             505,10

ESCOLA E  RAIMUNDA VIRGOLINO                     ESCOLA E JESUS DE NAZARÉ
LINGUAGENS E CÓDIGOS  439,83                             430,02
MATEMÁTICA                       436,56                             425,45
CIÊNCIAS HUMANAS          478,48                             469,60
CIÊNCIAS DA NATUREZA   426,67                             432,19
REDAÇÃO                               466,55                             440,67


ESCOLA E  AUGUSTO ANTUNES                             ESCOLA E RODOVAL BORGES
LINGUAGENS E CÓDIGOS  467,21                             439,76
MATEMÁTICA                       439,49                             417,55
CIÊNCIAS HUMANAS          502,27                             475.86
CIÊNCIAS DA NATUREZA   438,98                             417,71
REDAÇÃO                               497,88                             468,74

ESCOLA BARROSO TOSTES                                     ESCOLA E IGARAPÉ DA FORTALEZA
LINGUAGENS E CÓDIGOS  487,44                             423,67
MATEMÁTICA                       470,49                             410,36
CIÊNCIAS HUMANAS          519,79                             452,43
CIÊNCIAS DA NATUREZA   445,93                             403,57
REDAÇÃO                               541,70                             448,36

COLÉGIO SANTA BARTOLOMEA                           ESCOLA AQUARELA ENSINO E C
LINGUAGENS E CÓDIGOS  541,89                             568,80
MATEMÁTICA                       562,46                             620,82
CIÊNCIAS HUMANAS          576,30                             606,66
CIÊNCIAS DA NATUREZA   516,97                             563,89
REDAÇÃO                               622,24                             653,33
COLEGIO EQUIPE                                                        CENTRO DE ENSINO PODIUM
LINGUAGENS E CÓDIGOS  524,36                             529,77
MATEMÁTICA                       542,76                             571,05
CIÊNCIAS HUMANAS          570,71                             575,02
CIÊNCIAS DA NATUREZA   519,76                             525,85
REDAÇÃO                              596,09                              598,84




quarta-feira, 3 de julho de 2013

O IDEB deverá analisar corpo docente e infraestrutura das escolas

TCU recomenda que indicador da educação básica seja ampliado
Fernanda Calgaro - UOL Educação - 30/05/2013 - São Paulo, SP
Parecer do TCU (Tribunal de Contas da União) divulgado nessa quarta-feira (29) recomenda que o indicador que avalia a educação básica no país seja ampliado e passe a analisar o corpo docente e a infraestrutura das escolas.
Atualmente, o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) avalia, a cada dois anos, somente o desempenho dos alunos. O índice vai de 0 a 10 e leva em consideração as notas em português e em matemática na Prova Brasil e as taxas de aprovação dos estudantes.
Considerado pelo MEC (Ministério da Educação) um indicador estratégico para a educação básica, o TCU afirma, porém, que o indicador não avalia o sistema educacional como um todo e questiona a periodicidade de dois anos.
Segundo o tribunal, isso pode gerar duplicação de esforços nos Estados, que acabam fazendo medições intermediárias do desempenho de seus alunos para corrigir eventuais problemas que possam reduzir seu índice na avaliação seguinte do Ideb.
Para o TCU, embora isso possa induzir um círculo virtuoso de melhoria da educação básica, a sobreposição de esforços gera desperdício de recursos públicos.
A análise integra o parecer prévio que o tribunal emite a cada ano sobre as contas prestadas pelo presidente da República.
Para avaliar o segundo ano de gestão da presidente Dilma Rousseff, o TCU decidiu examinar o andamento das políticas públicas nas áreas de educação, saúde, desenvolvimento regional, infraestrutura e previdência

Veja como ficou a partilha dos recursos obtidos com a exploração do petróleo e gás natural

Senado aprova mais verba para educação e saúde
Débora Álvares - O Estado de São Paulo - 02/07/2013 - São Paulo, SP
O Senado aprovou no final da noite desta terça-feira, por votação simbólica, o projeto que destina recursos obtidos com a exploração do petróleo e gás natural para os setores da educação (75%) e da saúde (25%). O texto voltará à Câmara, já que houve mudanças. Mas o governo federal foi obrigado a acatar as regras de partilha definidas pelo Congresso, apesar de inicialmente defender a destinação integral dos royalties somente para a educação.
A presidente Dilma Rousseff já indicou que abrirá mão do pacto que propôs na semana passada - 100% dos royalties para a educação - e deve sancionar a lei sem vetos. Pela manhã, a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, e o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, tentaram articular o retorno ao texto original, que previa 100% dos royalties para a educação. Os senadores mantiveram o trecho da Câmara.
Apesar da resistência em seguir o governo, o Senado acatou um pedido de Ideli, que classificou como `extremamente delicada` a alteração sobre o Fundo Social - composto por recursos que o governo arrecada com o pré-sal, petróleo, concessões e outorgas. Para o Executivo, a criação do fundo garante que recursos de investidores do petróleo permaneçam no Brasil por mais tempo.
Os senadores voltaram ao texto original e propuseram que 50% dos rendimentos do fundo sejam remetidos à educação. Na Câmara, o relator André Figueiredo (PDT-CE) havia proposto a destinação de metade dos recursos do fundo - e não de seus rendimentos - para a educação.
Para dar segurança jurídica à proposta, o relator no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), mudou o texto enviado pela Câmara. Ficou acertado que a destinação de recursos para educação e saúde em contratos antigos de exploração só valerá quando se tratar da parcela do governo federal. Os recursos que vão para os cofres estaduais sofrerão essa divisão somente nos casos em que os contratos são posteriores a 3 de dezembro de 2012.
Foi mantido o gatilho que vincula a aplicação de 50% dos recursos do Fundo Social ao cumprimento das metas do Plano Nacional de Educação (PNE) - 7% do Produto Interno Bruto para a educação em 5 anos, e 10%, em 10 anos.

sábado, 15 de junho de 2013

Pagamento da GEAD

04/06/2013 - 21:06
Sindsef: Bancada federal participa de audiência na AGU pela GEAD dos professores federais

O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Federais de Rondônia (Sindsef), Daniel Pereira, acompanhado de sua assessoria jurídica e a bancada federal de Rondônia, participou de uma audiência ontem à tarde na Advocacia Geral da União (AGU), com o ministro Luís Adams, que por estar reunido com a presidente Dilma Rousseff, designou o advogado da União Fernando Faria para discutir a questão ligada ao pagamento da Gratificação Especial de Docência dos professores do Ex-território Federal de Rondônia (GEAD), que apesar de ter havido acordo com a União em diminuir 10% do valor para a liquidação da dívida com o servidor, encontra agora dificuldade para o pagamento por conta de um parecer jurídico dos advogados do Ministério do Planejamento e AGU.
A Diretora Executiva do Sindsef, Maria Aparecida, disse ao ministro da AGU que o tratamento aos professores do Ex-território tem que ser de forma isonômica. “Não podemos tratar desigualmente, àqueles que doaram sua vida à causa da educação”, frisou.
Participaram os senadores, Ivo Cassol, Acir Gurgacsz e Valdir Raupp. O Coordenador da Bancada Federal, Nilton Capixaba, questionou o ministro sobre a razão pela qual os professores que não são portadores de curso superior não iriam receber o benefício. Acompanharam o mesmo questionamento, os deputados Marcos Rogério, Marinha Raupp e Anselmo de Jesus.
Entenda o caso
Por Nota técnica, finalizando o processo de pagamento da diferença da Gead, os advogados da União, emitiram parecer onde somente os professores com comprovação de escolaridade de nível superior estariam aptos a receber o benefício.

Tanto para os sindicalistas como os parlamentares de Rondônia, essa atitude é contrária ao Princípio da Isonomia, uma vez que não se podem tratar desigualmente os professores que doaram uma vida inteira aos seus alunos. Além do mais, essa decisão foi na fase de pagamento, o que não poderia acontecer, por ser uma forma de discriminação com a categoria.

Na audiência, ficou decidido que por ofício, a AGU comunicaria o Ministério do Planejamento imediatamente sobre o pagamento dos professores portadores de diploma que soma uma quantia de 1.600 profissionais. Depois do pagamento, a discussão se estenderia para os professores que não possuem curso superior.
No entendimento dos advogados da União, todos os professores devem receber o benefício. Tantos o parlamentares como os sindicalistas, argumentaram que os professores, com curso ou não, doaram sua vida profissional à causa da educação com as mesmas dificuldades que os demais educadores.
Daniel Pereira, aproveitou e solicitou que a forma de pagamento da GEAD fosse feita através de RPV e não de precatório, para que o profissional da educação que já espera há algum tempo por esse benefício, possa receber o mais rápido possível.
 
Autor:
Carlos Terceiro/Brasília
Fonte: www.SINDSEF-RO.org.br